No outro dia escrevi isso no post de uma amiga.
Ela estava a questionar se deveria ou não partilhar algo pessoal com as pessoas que a seguem.
Quantas vezes nos prendemos na mente? Amarradas no medo do julgamento e embrulhada nas histórias que nos vamos contando ao longo da vida, perdemos a nossa identidade, sem querer.
E pior, deixamos de ouvir a vontade do coração.
Esquecemos de olhar para dentro e nos conectar com a nossa essência, com o nosso verdadeiro eu.
Nos convencemos de que para sermos aceites, amados, respeitados, inteiros, temos que caber na visão que o outro tem de quem somos.
E nesse tentar caber, vamos criando máscaras, camadas de personalidades que não ecoam a voz do que somos na essência da alma, do nosso ser e, do nosso coração.
Se o teu coração está alinhado com a tua essência, não desmerece o poder da liberdade de seres tu, autêntica, inteira e infinita na tua própria luz.
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